quarta-feira, 27 de abril de 2011

Pauta Reunião Pedagógica

Reunião Pedagógica - 28 de abril de 2011


Matutino


07:30 às 07:45

Assunto: Mensagem Motivacional: vídeo

Responsável: Supervisão

Recursos: Data show


07:45 às 10:00

Postagem no blog da escola: http://falagaleradorosa.blogspot.com

Faça uma auto-avaliação e pontue a evolução que houve no seu planejamento e no seu fazer pedagógico (20 minutos)

Leitura: A evolução da escola do séc. XX até século XXI (texto coletivo elaborado pelo grupo de estudos)

Reflexões sobre:

- Planejamento

- Metodologias

- Avaliação

Responsável: Equipe Pedagógica e Administrativa.

Recursos: Data show, sala informatizada.


10:00 às 10:15 – Café


10:15 às 10:50

Análise dos gráficos - Direção


10:50 as 11:45

Recados:

- Pedagógicos

- Administrativos


Vespertino


13h15 as 13:30

Assunto: Mensagem Motivacional

Responsável: Aurora (orientadora)

Recursos: Data show

13:30 as 14:30

Assunto: Repasse do Encontro dos professores com o CEAPE

Responsáveis: Professores que participaram do encontro.


14:30 as 15:00

Assunto: Exposição das sugestões de Projetos

Responsáveis: Professor Fernando

Professora Mônica


15:00 as 16:00

Planejamento por Área


16:00 as 16:15 – Café


16:15 às 16:40

Planejamento por Área


16:40 às 17:30

Planejamento - Projeto de Leitura:

Seleção de livros, testos e atividades dinâmicas de leitura.















Texto Coletivo - Elaborado pelo Grupo de Discussão do Rosa




1ª. Questão

A evolução da escola do século XX ao século XXI


A escola do passado começou com poucos alunos ao redor do professor, sem quadro-negro, sem livros. Muitos longos anos após, o professor tutor continuava a ser o centro, conhecia determinado assunto e possuía uma habilidade inata ou adquirida para usar sua fala, seu quadro-negro, sua memória, e assim transmitia seu conhecimento aos alunos.

Desta forma, para esse professor, a grande evolução foi o quadro-negro. Sim, o quadro-negro, e depois, com a imprensa e a biblioteca, ampliou o número de alunos para algumas dezenas e, posteriormente, com o microfone, ampliou para até centenas.

O rádio e a televisão permitiram ampliar e a informática permitiu a aula interativa para milhões de alunos. Além disso, foram as modernas técnicas de programação visual que transformaram o quadro-negro em um monitor em que as imagens se movem, adquirem três dimensões, penetram nos objetos estudados, jogam com o imaginário de cada aluno, portanto, a educação demorou a mudar, mas nos últimos anos mudou com muita rapidez.


Abordagem Tradicional: Relação Professor X Aluno X conhecimento: Esta relação é vertical e o mestre ocupa o centro de todo o processo, cumprindo objetivos selecionados pela escola e pela sociedade. O professor comanda todas as ações da sala de aula e sua postura está intimamente ligada à transmissão de conteúdos. Ao aluno, neste contexto, era reservado o direito de aprender sem qualquer questionamento, através da repetição e automatização de forma racional.

O professor do século XXI continuará o centro do processo pedagógico, agora para dezenas de alunos e até para alunos espalhados pelo mundo inteiro; é a Educação à Distância. Porém, o grande desafio da educação contemporânea é formar o professor ou inventar um novo tipo de professor.

Por causa dos equipamentos já disponíveis, o professor terá de reformar-se, reinventar-se. E para ser um bom professor ele precisará ser capaz de oferecer o máximo de recursos a seus alunos. Da mesma maneira que não se imaginava, no século XX, um professor sem quadro-negro, no século XXI não se pode admitir um professor que não disponha, nem se beneficie dos recursos modernos que facilitam o aprendizado, como televisão, computador, dvd, programação visual, informática. O professor dos próximos anos terá de se adaptar à evolução que está ocorrendo nos equipamentos pedagógicos.

Abordagem Sócio-Cultural - Relação Professor X Aluno X conhecimento: A relação é horizontal, professor e aluno aprendem juntos em atividades diárias. Neste processo, o professor deverá estar engajado em um trabalho transformador procurando levar o aluno à consciência, desmistificando a ideologia dominante, valorizando a linguagem e a cultura.

Nesta abordagem, o diálogo marca a participação dos alunos juntamente com os professores. Os alunos são parte do processo de aprendizagem que procura enfatizar a cooperação e o trabalho coletivo na resolução dos problemas sociais.

No século XXI o professor deverá lidar com alguns desafios e dentre eles os novos equipamentos, a dinâmica de evolução no conteúdo e a formação pedagógica permanente e os alunos são ou serão viciados nos monitores da televisão e dos computadores, com a ausência das famílias e a presença da mídia.

O aluno desse século traz consigo muita informação, porque o saber ocorre dentro da escola, com o professor, e fora dela, com a mídia. E geralmente um não colabora muito com o outro, ao contrário, eles se opõem, negam-se, com a mídia disseminando ou dizimando o que o professor ensina.

As famílias também mudaram: as mães trabalham fora, os avôs viraram pais, os irmãos estão isolados nas ruas, nos videogames, às vezes no crime, os vizinhos são desconhecidos e muitas vezes desconfiados. (E o pai?), quando tem é responsável pelo sustento.

O desafio deste século será os novos equipamentos, a dinâmica do conhecimento, a presença da mídia, a ausência da família.

O professor terá que ser melhor recompensado, remunerado, porque para ter um bom professor, vai ser preciso atrair profissionais que não apenas conhecem suas disciplinas, mas que também sabem utilizar com facilidade todas as técnicas de programação visual e conhecimento de outros profissionais da área da informática. O professor será cobrado não apenas por sua formação, seu aprendizado permanente e continuado de sua área, mas também por sua dedicação ao magistério. A remuneração e a recompensa ao professor não deverá considerar apenas os diplomas conquistados, porque estes terão prazo de validade, mas também nos resultados obtidos, na avaliação do aprendizado de seus alunos (ENEM, Prova Brasil e outros).

A escola do século XXI terá que ter um sofisticado conjunto de equipamentos de teleinformática à disposição do professor e o Governo precisará necessariamente manter um sistema permanente de formação para os professores, para atualizar tanto o conteúdo de suas disciplinas, quanto as novas técnicas pedagógicas e a formação deverá ser permanente, continuada, diária; assim é preciso criar um projeto para que os professores disponham de tempo integral, por algumas semanas ou meses, a cada ano, para sua dupla atualização: na disciplina que ensina e nas técnicas de ensino.



2ª. Questão

Trocando idéias com a superequipe ROSA:



Mudanças no planejamento, motivação e atitudes (cotidiano escolar)

Planejar aulas mais atraentes e diversificadas (músicas, vídeos, jogos, etc) com mais dinâmica, fazendo com que os alunos participem.

Antes de começar um conteúdo, um novo assunto, fazer uma introdução e pedir para os alunos pesquisarem sobre o assunto. Na aula seguinte fazer perguntas e através delas construir a aula.

Usar menos o quadro e utilizar mais cartazes coloridos, com desenhos ou figuras, sala informatizada, projetor, documentários, músicas, etc.

Fazer atividades criativas, nas quais o aluno coloque em prática aquilo que aprendeu, como entrevistas com membros da família e amigos, desenhos, teatro, paródia, história em quadrinhos. Fazer trabalhos em grupo na classe e fora dela para promover a interação dos membros da classe, tornando o ambiente amigável e cooperativo.


Motivação e planejamento

A falta de motivação gera problemas em sala de aula, como falta de atenção e de interesse, agitação, conversas, falta de respeito, apatia e até violência.

Mas o que causa a falta de motivação? A principal influência do aluno é sua família e se esta não o motiva, torna-se difícil para o professor resolver o problema.

Muitas vezes, com mudanças na prática pedagógica, é possível atingir um número maior de alunos, mas em alguns casos, a ajuda do professor não fará efeito.

Para que o aluno se sinta motivado, ele precisa ver sentido no que aprende, precisa perceber que aquelas informações serão úteis à sua vida.

Além disso, o aluno tem que ser o ator no processo de aprendizagem; ele tem que mostrar o que sabe e poder fazer questionamentos, criar, demonstrar o conhecimento adquirido e não apenas receber informações, que muitas vezes parecem sem sentido.

É necessário também valorizarmos o planejamento. No inicio do ano letivo, elaboramos o planejamento anual, que acaba muitas vezes esquecido em alguma gaveta. Esse planejamento deve ser revisto periodicamente, para que possamos perceber se os objetivos que pretendíamos alcançar foram realmente alcançados e, se isso não ocorreu, temos que identificar as causas para, então, tentarmos solucionar o problema. O planejamento deve ser uma prática constante: planejar, observar os resultados obtidos, identificar causas para as falhas encontradas e replanejar através de uma nova abordagem. Seguindo estes passos, com certeza, nossa prática tornar-se-á mais fácil e conseguiremos alcançar resultados positivos.


Mudanças no planejamento, motivação e atitudes

Dentro do ensino da matemática , muita coisa já mudou. É claro que não há como abrir mão totalmente da aula dialogada, da explicação, do quadro e pincel.

O planejamento vem mudando, fazendo o aluno ligar a teoria à prática. Aliar estes dois elementos é a grande jogada. Sempre que possível, utilizar materiais manuseáveis geralmente trazem bons resultados.

Aulas planejadas com recursos, tais como imagens, projeções, jogos e desafios são também sempre atraentes e bem aceitas.

Acreditamos que o mais difícil em toda essa evolução e mudanças na escola é o professor se desvencilhar daquela rotina de conforto, onde ele mantém a disciplina.

Aprendemos muito no último curso de capacitação (GESTAR). As aulas que fogem à linearidade, podem, muitas vezes, ser bastante produtivas, como também podem ser um total fracasso. Mas é aí, neste exato momento, que há o crescimento do professor, quando ele percebe quais são os caminhos, aprende com os erros e toma novos rumos.


Angústias, motivação e atitudes

Sabemos que este é um caminho sem volta, mas estamos vivendo a chamada terceira revolução industrial ou terceira onda de desenvolvimento e estamos cometendo os mesmos erros da primeira: a desvalorização do ser humano, o pensar só em si e tirar o maior lucro possível de tudo. Desculpem o pessimismo, mas o bate papo com o aluno onde você pode de fato olhar dentro dos olhos, apertar sua mão e até abraçá-lo, faz muita falta.

Afeto, amor e carinho são, na minha opinião, tão importantes como a evolução tecnológica. Temos o mesmo currículo usado na ditadura militar e em uma sala de aula com 36, 37 e, as vezes, 40 alunos, não dá nem para conversar. Toda a atenção que eles não têm em casa perpetua-se na escola e a realidade atual nos apresenta um grande desafio: viver num mundo de desenvolvimento acelerado sem esquecer que estamos lidando com seres humanos. Por isso a necessidade cada vez maior de profissionais qualificados e que realmente gostem da profissão “professor”.


Motivação e atitudes

Parece óbvio e, as vezes, repetitivo o fato de que é necessário despertar no aluno o interesse pelo novo, mas levantamos esta questão porque infelizmente ainda é comum em nosso cotidiano nos depararmos com práticas pedagógicas tradicionais e ultrapassadas que nós ou nossos pais estudavam, quando uma série de tecnologias de informação e comunicação estão a nossa volta e surgiram justamente para nos auxiliar nesse desafio, o de despertar o interesse do aluno em aprender.

Sabemos também que muitos professores já utilizam estratégias diferenciadas e que fazem muita diferença no processo ensino aprendizagem. Pensando nesses professores, podemos concluir que muitas mudanças já ocorreram, mas, por outro lado, lembrando daqueles que ainda não perceberam a necessidade dessa mudança, concluímos que muito ainda precisa ser discutido e revisto.

Sabemos que muitos são os desafios de nossa profissão, mas resta ao professor assumir seu papel e vivenciar as transformações diárias de forma a beneficiar suas ações e poder assim auxiliar seu aluno na construção do conhecimento.

Enfim, concluímos que não há receita definitiva e aplicável a todos os casos e escolas, devendo sempre o professor considerar as particularidades da comunidade e, especialmente dos alunos e, utilizando os meios, ferramentas e conhecimento disponíveis, aplicar a didática que lhe convier mais adequada a situação, buscando a empatia e afinidade entre educar e aprender e, enquanto o poder público não recompensar adequadamente o professor e disponibilizar a estrutura desejada, devemos fazer a nossa parte, educando e possibilitando uma vida cada vez melhor aos nosso alunos.


Ainda não terminou pessoal falta a complementação.....

Faça uma auto avaliação e pontue a evolução que houve no seu planejamento e no seu fazer pedagógico. (20 minutos)



terça-feira, 26 de abril de 2011

Grupo de Discussão

O que é um Grupo de Discussão?

Lista de discussão, também denominado grupo de discussão é uma ferramenta gerenciável pela Internet que permite a um grupo de pessoas a troca de mensagens via e-mail entre todos os membros do grupo.



Tarefa:
Pesquisar:
A Evolução da escola desde o século XX ao século XXI


Começando as atividades......

Foi lançado o convite para todos os professores realizarem a tarefa pelo Grupo através do e-mail do grupo: rosamaria@googlegroups.com

Passo seguinte: Troca de informações pelo Grupo de Discussão da escola.

Assim começou o nosso bate-papo:


Silvana postou:

Vamos discutir a tarefa para próxima reunião

Eliete postou:

Ola! Silvana

Achei interessante este texto sobre Os desafios de ser professor no século XXI (Fabio Aranha), acho que algumas informacões podem ser colocadas no texto coletivo da nossa tarefa. Nao deu tempo de fazer um resumo.
Texto anexado ao blog

Silvana Postou:

Na linha do texto comentado pela Eliete está o video Mudanças da sala de aula sec. XX e XXI.

Abaixo as ideias principais.

A escola do passado: poucos alunos, professor, sem quadro-negro, sem livros. Muitos longos anos depois o professor tutor, continuava a ser o centro, conhecia determinado assunto e possuía uma habilidade inata ou adquirida para usar sua fala, seu quadro-negro, sua memória, e assim transmitia seu conhecimento aos alunos.
Assim para esse professor a grande evolução foi o quadro negro. Sim o quadro negro, e depois com a imprensa e a biblioteca, ampliou o número de alunos para algumas dezenas. Depois, o microfone ampliou para até centenas.
O rádio e a televisão permitiram ampliar, e a informática permitiu a aula interativa para milhões de alunos. Além disso, foram às modernas técnicas de programação visual que transformaram o quadro-negro em um monitor em que as imagens se movem, adquirem
três dimensões, penetram nos objetos estudados, jogam com o imaginário de cada aluno.

Lembre-se na nossa realidade estamos dando os primeiros passos para o sec. XXI, e dando adeus ao nosso colega quadro negro. E muitos de nós despreparados p/ trabalhar com as novas tecnologias.

Silvana Postou:

Ao ler os textos o que mais assusta é saber, se estamos realmente preparados para tantas mudanças. E se a escola terá recursos tecnológicos e financeiros para isso. E o governo seja ele municipal ou estadual irá assumir o seu papel?
Afinal para qualquer governo educação significa custo. O que me decepciona é que nos textos apresentados, coloca mudanças pra tudo, menos para a função que a família tem.
E devemos lembrar que a base é a
FAMÍLIA, e essa tem que ser responsável pelos seus.
Se não tem tempo para cuidar EDUCAR dos filhos, que pelo menos ache tempo para se prevenir.

Helô Postou – Baseando-se no texto Repensando o papel da escola do século XXI (Elaborado pelo Professor Horácio Vaz de Belo Horizonte) -

Esse texto é bom, mas os alunos que agridem nem sempre - e na verdade nem é a maioria - é o que está na escola pra ganhar bolsa família. Na verdade esse comentário do autor foi bem pejorativo. Quantos filhinhos de papai agridem pessoas por aí?

Eu acho que o problema todo, no que tange à educação do aluno, é a falta de cuidado dos pais. Eles esquecem que os responsáveis pela educação de seus filhos, são eles mesmos. Acham que mandando seus rebentos à escola eles serão educados...Sim, serão instruídos e um professor ou outro, eventualmente, vai ajudar na função da educação moral, mas não é nosso trabalho.

Aliás, culpa nossa, muitas vezes, tentar resolver os problemas, por menores que sejam, com os alunos. Temos que chamar os pais. Incomodá-los...Assim, começarão a cobrar dos filhos.
Se um aluno incomoda em sala, incomodamos os pais. Afinal eles são os responsáveis. Tirando-os do trabalho, ou de casa estamos fazendo com que participem, e que saiam da
"zona de conforto" que nós mesmos criamos. Quando eles perceberem que estão perdendo horas de trabalho e, muitas vezes, se indispondo com seus chefes por causa do comportamento de seus filhos na escola,
talvez eles tomem uma atitude. Afinal, também serão cobrados por seus patrões: "poxa, seu filho incomodando na escola de novo? Vc não pode sair tanto pra resolver indisciplina de seu filho na escola!"...Aí eles terão que tomar uma atitude em casa, cobrar dos filhos disciplina e educação. Senão terão que sair de novo, pra ir resolver as picuinhas de seus fi
lhos.
Só responsabilizando os pais poderemos ter uma escola melhor, no que diz respeito à educação da molecada.
Quanto a infraestrutura, remuneração...isso, olha! Toda vez que eu falo me aborreço.
Vou deixar pra uma outra oportunidade.


Luciane Postou:

E tudo mudou...

O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss

O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma

O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib
Que virou silicone

A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento
A escova virou chapinha
"Problemas de moça" viraram TPM
Confete virou MM

A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou gliter
A brilhantina virou mousse

Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio
dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal

Ninguém mais vê...

Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service

A tristeza, depressão
O espaguete virou
Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão

O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou tecl
ado
O long play virou CD

A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email

O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do "não" não se tem medo
O break virou street

O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasil
eiro, halloween
O piano agora é teclado, também

O forró de sanfona ficou eletrônico
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bis
Polícia e ladrão virou counter
strike

Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato

Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam
lira...

A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!

A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou
a paz
E a sociedade ficou incapaz...

... De tudo.

Inclusive de notar essas diferenças
Luis Fernando Veríssimo<http://pensador.uol.com.br/autor/Luis_Fernando_Verissimo/>
Minha cooperação com o o texto coletivo é para descontrairabraços


Katia disse: baseando-se no texto – Joãonzinho da Maré - Texto anexado ao blog

O grande problema dos docentes, se não o maior, é a falta de reconhecimento para com seu aluno em relação às discuss
ões. Muitos professores não aceitam respostas de alunos, acreditando ele está errado, evitando assim, abrir um leque para debates e indagações.
Joãozinho, apesar de pequeno ainda, acreditava que, aquilo que estava aprendendo não tinha sentido para ele e, ele como criança, sincera e direta, questionava insistentemente a professo
ra. Ela, não o aceitava, pelo fato dele ser tão pequeno e querer confrontá-la. Como poderia ela está errada?
Muitos professores e muitos Joãozinhos ainda existem. Graças a esses “Joãozinhos” que o ensino não para e faz
com que o professor reflita sobre seu método. O que não nos deixa felizes, muitas vezes, é o não reconhecimento que o professor tem com isso.
Conhecimento é discussão, debate, é motivação. Com motivação e estímulo, todos têm interesse em ir além, em pesquisar. Não há conhecimento sem estímulo, motivação, paciência em ouvir o outro. Professores enferrujados não repassam conhecimento. Repassam regras, estatísticas e pronto.

Gislaine postou:

Segue abaixo um r
esumo de tudo que li e observei nos vídeos para a reunião. Bom feriado à todos!!!
Durante o século XX muitos pensadores questionaram o que estava posto entre eles, Jean Piaget, Lev Vygotsky e Paulo Freire. A partir desses pensadores o ensino-aprendizagem, o currículo,
a forma de avaliação, a estrutura escolar, dentre outras questões entraram em parte das discussões pedagógicas.
Antes o conceito de criança era “projeto de gente”, um ser humano em desenvolvimento e moldado conforme a educação que recebia na escola.
Hoje considerado um sujeito de direito e por inteiro, racional e que pode tomar decisões.
Do estudante passivo ante ao conhecimentos a serem transmitidos pelo professor passa-se ao “aprender fazendo”,onde cada um se auto-educa ativamente em um processo natural, suste
ntado por meio dos interesses concretos dos participantes. A atenção ás diferenças individuais e a utilização de jogos docente-educativos passam a ter um papel de destaque.
No século XXI os pensadores da escola propõe que a instituição escolar tem que enxergar o futuro, ser mais democrática, mais comprometida com a sociedade, ouvir as pessoas, pais e alunos, estar mais aberta á comunidade.
O avanço tecnológico, o surgimento de novas profissões e as transformações da sociedade estão provocando mudanças que vão alterar a formação da criança.
O aluno passa a ser o principal responsável pela aquisição de novos conhecimentos e não mais o professor.
O professor tem
que integrar os conteúdos escolares à ciência e a tecnologia e manter os alunos envolvidos de forma consciente e participativa com o próprio processo de aprendizagem para torná-los cidadãos críticos.
Professor orienta, guia e facilita o ensino- aprendizagem, ser parceiro do aluno na busca e na interpretação crítica da informação.
O desafio do pr
ofessor do século XXI será os novos equipamentos, a dinâmica do conhecimento, a presença da mídia, a ausência da família, pensar no aluno, estar conectado com ele,compreender o tempo atual e se relacionar abertamente, tudo isso sem perder suas raízes, valores, vivências.
Educar nos dias de hoje é criar espaços para que o aluno possa empreender ele próprio a construção do seu ser, ou seja, a realização de suas potencialidades em termos pessoais e sociais. Ter criatividade, motivar os alunos a querem aprender. Acolhe-los,buscando
identificar e trabalhar interesses acreditando que todos podem progredir. Levar em conta características individuais,conhecer seu modo de vida, sua maneira de aprender, características sócio-culturais. Buscar o que é necessário ensinar ao aluno e não o excesso do conhecimento.
Faz-se necessária uma ampla reflexão conjunta sobre os valores sociais humanitários do século XXI. Famílias, educadores, governantes... Todos estamos inseridos nesse contexto transformador,formador primeiramente de princípios básicos de educação,e, sucessivamente de opinião!

Herminia disse
:

Estou enviando este texto para mostrar a todos que a escola antigamente era mais com professores iguais ao primeiro professor citado no texto, embora hoje em dia ainda existam professores assim ou piores. O professor tem que ser o ajudante de raciocinio, e não o que faz tudo. Ele deve deixar o aluno criar, questionar, descobrir caminhos para chegar as soluções. O professor é o orientador de soluções não é a solução. Não quero alunos iguais a mim, quero alunos melhores, alunos criticos e criativos. Leia o texto você vai gostar. Você vai concordar comigo.
O garotinho - Texto anexado ao blog

Daril Postou:
Enviando uma cópia da carta escrita por uma professora que trabalha no Colégio Estadual Mesquita, à revista Veja.
Resposta a Revista Veja - Carta anexa ao blog

Silvana postou:

Abordagem Tradicional

Esta relação é vertical
e o mestre ocupa o centro de todo o processo, cumprindo objetivos selecionados pela escola e pela sociedade. O professor comanda todas as ações da sala de aula e sua postura está intimamente ligada à transmissão de conteúdos. Ao aluno, neste contexto, era reservado o direito de aprender sem qualquer questionamento, através da repetição e automatização de forma racional.

Abordagem Sócio-Cultural - atualidade

Afirma que a relação entre o mestre e o aprendiz é horizontal, professor e aluno aprendem juntos em atividades diárias. Neste processo, o professor deverá estar engajado em um trabalho transformador procurando levar o aluno à consciência, desmistificando a ideologia dominante, valorizando a linguagem e a cultura. (p.99)
Nesta abordagem, o diálogo marca a participação dos alunos juntamente com os professores. Os estudantes são partes do processo de aprendizagem que procura enfatizar a coope
ração e o trabalho coletivo na resolução dos problemas sociais.

Marcia disse:

Aqui vai a minha
contribuição para refletirmos sobre o processo educacional e o papel da escola..
O processo educacional é formado por um conjunto de ações integradas, que envolve a familia, escola, governo, meio, sistemas cultural , social e econômico, sem se esquecer do aluno, os qu
ais devem ter como objetivo o desenvolvimento intelecual e social não só individual, mas de toda a sociedade.
Portanto, penso que o bom desempenho da escola se dará quando todos os agentes envolvidos atuarem de maneira determinante e comprometida afim de benificiar toda a socieda
de.
O desafio de se construir uma sociedade intelectualmente
mais desenvolvida e com firmes princípios éticos torna-se ainda mais difícil quando vivemos um sistema econô
mico onde o TER (não importando os meios) é mais importante que o SER.
Logo, temos um papel a cumprir e enfrentar os desafios, pois o sonho de uma sociedade m
ais justa, harmoniosa e pacífica passa pelo processo educacional.
Texto anexado ao blog

Katia disse:

Após observar os vídeos selecionados pela supervisão, escrevi o que entendi das idéias abordadas:
De acordo c
om Julio Machado, a missão da escola deve ser despertar no aluno o senso de competência.O educador tem que ver o potencial do aluno, mostrar aonde ele pode chegar. Essa ideia também esta presente no vídeo “Pedagogia Educacional”,onde mostra falhas no processo ensino-aprendizagem, nos fazendo repensar práticas escolares. Nós, professores, temos que motivar nossos alunos a querer aprender e não somente repreendê-los; isso nada adiantará e só servirá para desgastar a relação professor/aluno.O bom relacionamento entre professor e aluno é o que mais favorece a aprendizagem e o desempenho. Estudos mostram que os educadores mais eficientes são os que sabem acolher o aluno, vendo-os como são e não como queriam que ele fosse,que buscam identificar e trabalhar interesses, acreditando que todos podem progredir. Também é importante que o educador domine os conteúdos da matéria, organize bem o trabalho e a forma de lidar com a indisciplina.Além disso devemos analisar nossa prática pedagógica constantemente, pois se os resultados não foram alcançados em um determinado conteúdo, precisamos descobrir onde está a falha e não apenas culpar os alunos.
Esta idéia também esta presente no vídeo “Função da escola por Líbano”, segundo ele, o professor deve levar em conta as características dos alunos, conhecer seu modo de vida, sua maneira de aprender, suas características sócio-culturais. Além disso, devemos levar em conta que a es
cola não é mais a detentora do conhecimento, com o desenvolvimento tecnológico, os alunos passaram a aprender além do muro da escola, o que requer mudanças na nossa prática pedagógica.
Outra idéia de Julio Machado que considere primordial, é que a escola tem como desafio buscar o que é necessário ensinar ao aluno e não o excesso de conhecimento.O excess
o de conhecimento gera insegurança no aluno. É melhor aprender menos com qualidade , do que um excesso de conteúdos que não geram aprendizagem.De nada adianta prosseguir com o cronograma se os alunos não tiverem entendendo. Seguir com o assunto e ignorar aqueles que estão com dificuldade podem trazer impactos cada vez mais difíceis de superar. Quando necessário, é preciso voltar, ao mesmo assunto com outras formas de abordagem.

Monica postou:

EVOLUÇÃO DA ESCOLA DO SECÚLO XX AO XXI.

É sabido que no início do século XX a escola era como o exército, o aluno não tinha direito só obri
gações, o professor era detentor de todo saber e autoridade.
E assim foi por muito tem
po, não havia prazer em estudar, estudava-se por necessidade e obrigação e só quem tinha condições.
No final do século XX isto mudou, os direitos da Infância e juventude, trouxeram moralidade a alguns abusos cometidos no passado pela Escola a pessoa do professor perde aquele ar imponente de Detentor de todo saber e do direito de castigar o seu educando.
Hoje busca-se um ponto de equilíbrio. Ensinar não é só o ato de transmitir conhecimentos científicos, mais sim inserir o educando na sociedade como ser pensante e atuante no seu destino e com conhecimentos para ajudar na tomada de decisões dentro de seu próprio ambiente social.
O grande desafio esta aí, como ensinar algumas ciências despertando o prazer de aprender em noss
os educandos?
Muitos de nós ainda esta pres aos conceitos antigos, outros já estão bem além, porém ambos não conseguem despertar o interesse de seus educandos.
Penso que as Lei
s ajudaram, porém precisam ser reformuladas para dar mais conforto ao corpo decente escolar, e retomar a disciplina não com castigo mais como algo necessário a formação do indivíduo, tendo parâmetros através de obrigações a serem cumpridas pelo corpo docente e também pelos educandos e seus responsáveis.
Ter um parâmetro
de ensino mais liberal onde os conteúdos possam ser ensinados de forma mais lúdica, quando possível e que a promoção seja feita por conhecimento e aptidão não por nota como é, talvez assim, se consiga despertar o interesse na maioria, e trabalhar melhor com os que têm mais dificuldade em cada área específica.


Vandy - Postou:

Parece o sistema público de ensino......




Katia postou:

Motivação e planejamento:

A falta de motivação gera problemas em sala de aula, como: falta de atenção, falta de interesse, agitação, conversas, falta de respeito, apatia e até violência.Mas o que causa a
falta de motivação? A principal influencia do aluno é sua família, se a família não motiva o aluno, torna-se difícil para o professor, sozinho, resolver o problema. Muitas vezes, com mudanças na prática pedagógica é possível atingir um número maior de alunos,mas em alguns casos, a ajuda do professor não fará efeito.Para que o aluno se sinta motivado ele precisa ver sentido no que aprende, ele precisa perceber que aquelas informações serão úteis na sua vida.Além disso o aluno tem que ser o ator no processo de aprendizagem, ele tem que mostrar o que sabe, poder fazer questionamentos, criar, demonstrar o conhecimento adquerido, e não apenas receber informações, que muitas vezes parecem sem sentido.
É necessário também valorizarmos o planejamento. No inicio do ano letivo, elaboramos o planejamento anual, que acaba muitas vezes esquecido em alguma gaveta.Essa planejamento deve ser revisto periodicamente, para que possamos perceber se os objetivos que pretendíamos alcançar foram realmente alcançados, e se isso não ocorreu, temos que identificar as causas para então tentarmos solucionar o problema. O planejamento deve ser uma prática constante: planejar, observar os resulatdos obtid
os, identificar causas para as falhas encontradas e replanejar através de uma nova abordagem. Seguindo estes passos, com certeza, nossa prática se tornará mais fácil e conseguiremos alcançar resultados positivos.

Rogério Postou:

A Nova Educação Profissional no Brasil. - Texto anexado ao blog

Silvana Postou:

Sou geração do ensino médio profissionalizante...através dele consegui meu estágio e 1o. emprego


Viviane Postou:

Esta charge, é uma
triste representação da evolução do sistema de educação.




Vivi Postou:

Vale a pena ler o texto e depois tentar responder quem somos???

Qual nosso papel?

Ou como Nóvoa nos coloca "a própria sociedade ter, por vezes, dificuldade em saber para que ela quer a escola"

(Entrevista concedida em 13 de setembro 2001)

Fonte: TVE Brasil - http://www.tvebrasil.com.br/salto/entrevistas/antonio_novoa.htm. Acesso em 27 de março de 2010.

Nome: Antônio Nóvoa

Formação: Doutor em Educação e catedrático da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa.

Salto: Professor, o que é ser professor hoje? Ser professor atualmente é mais complexo do que foi no passado?

Nóvoa: É difícil dizer se ser professor, na atualidade, é mais complexo do que foi no passado, porque a profissão docente sempre foi de grande complexidade. Hoje, os professores têm que lidar não só com alguns saberes, como era no passado, mas também com a tecnologia e com a complexidade social, o que não existia no passado. Isto é, quando todos os alunos vão para a escola, de todos os grupos sociais, dos mais pobres aos mais ricos, de todas as raças e todas as etnias, quando toda essa gente está dentro da escola e quando se consegue cumprir, de algum modo, esse desígnio histórico da escola para todos, ao mesmo tempo, também, a escola atinge uma enorme complexidade que não existia no passado. Hoje em dia é, certamente, mais complexo e mais difícil ser professor do que era há 50 anos, do que era há 60 anos ou há 70 anos. Esta complexidade acentua-se, ainda, pelo fato de a própria sociedade ter, por vezes, dificuldade em saber para que ela quer a escola. A escola foi um fator de produção de uma cidadania nacional, foi um fator de promoção social durante muito tempo e agora deixou de ser. E a própria sociedade tem, por vezes, dificuldade em ter uma clareza, uma coerência sobre quais devem ser os objetivos da escola. E essa incerteza, muitas vezes, transforma o professor num profissional que vive numa situação amargurada, que vive numa situação difícil e complicada pela complexidade do seu trabalho, que é maior do que no passado. Mas isso acontece, também, por essa incerteza de fins e de objetivos que existe hoje em dia na sociedade.



Eliane postou:

A realidade atual nos apresenta um grande desafio: viver num mundo de desenvolvimento acelerado sem esquecer que estamos lidando com seres humanos. Por isso a necessidade cada vez maior de profissionais qualificados e que realmente gostem da profissão “professor”.

Parece óbvio e as vezes repetitivo o fato de que é necessário despertar no aluno o interesse pelo novo, mas levanto esta questão porque infelismente ainda é comum em nosso cotidiano nos depararmos com práticas pedagógicas tradicionais e ultrapassadas que nos remetem a época em que

que nós ou nossos pais estudavam, quando uma série de tecnologias de informação e comunicação estão a nossa volta e surgiram justamente para nos auxiliar nesse desafio, o de despertar o interesse do aluno em aprender. Sabemos também que muitos professores já utilizam estratégias diferenciadas e que fazem muita diferença no processo ensino aprendizagem. Pensando nesses professores podemos concluir que muitas mudanças já ocorreram, mas por outro lado lembrando daqueles que ainda não perceberam a necessidade dessa mudança, concluímos que muito ainda precisa ser discutido e revisto.

Enfim, sabemos que muitos são os desafios de nossa profissão, mas resta ao professor, assumir seu papel e vivenciar as transformações diárias de forma a beneficiar suas ações e poder assim auxiliar seu aluno na construção do conhecimento.


Alaine - Postou:

Em uma paródia do filme alemão "A Queda", o vídeo fala das mudanças de comportamento trazidas pela Geração Y nas escolas, nas empresas. O diálogo, adaptado pelo Grupo Foco, discute a nova relação dos jovens frente a hierarquias, a tecnologia e os líderes, representados, na paródia, pelo personagem do Hitler.

Grupo FOCO -- As mudanças trazidas pela Geração Y




Fabricia Postou:

Gostei do texto abaixo...vai contribuir para nossa discussão...

A ESCOLA DO SÉCULO XXI - Texto anexado ao blog

Marilise Postou:

Antigamente a relação professor-aluno era distante: o professor era o dono do conhecimento e os alunos não tinham liberdade para interagir. O ser humano vive em um constante evolução e mundança, logo o que o cerca também, como o processo ensino aprendizagem. O professor como mediatizador do processo de ensino aprendizagem, precisa de competências especiais, pois será o incentivador e motivador para que o aluno, a partir de sua vivência, sinta-se capaz de criar e recriar, buscando ir sempre além do que já contruiu, numa relação de amor, solidariedade, companheirismo, respeito e confiança entre si.

Gustavo Postou:

A palmatória, por vezes também chamada férula, é um artefato geralmente de madeira formado por um círculo e uma haste. Foi muito utilizada no passado nas escola pelos professores a fim de castigar alunos indisciplinados, golpeando-a na palma da mão do aluno castigado. Algumas palmatórias podem conter furos no círculo, a fim de aumentar a sensação dolorosa.

A palmatória chegou nas escolas brasileiras no século XIX. Mas, pelo fim da violência infantil da década de 1970, o castigo corporal foi condenado. Transformado em crime na década de 1980. O uso do instrumento foi defitivamente abolido com a elaboração do Estatudo da Criança e do Adolescente, em 1990.


Abaixo o depoimento de uma senhora que estudou no período em fazia-se uso da palmatória nas escolas.




Katia disse em relação a postagem do Profº Gustavo:

São os extremos: antes tudo podia contra o aluno, agora nada pode.

Fabio Postou:

Bom pessoal para dar minha contribuição também, concordo que realmente o mundo é outro, nos fornece diversas tecnologias e possibilidades, contudo, acho sempre válido relembrar de que nada adianta nos utilizarmos destas novas possibilidades se estivermos enraizados com metodologias antigas e antiquadas, as novas tecnologias estão ai e estão alterando nossas percepções e formas de convivencia, portanto não devem ser usadas apenas como apendices para metodos comuns, mas sim nos interrogar e abrir espaços para se pensar novos metodos e meios de e para a aprendizagem, estou enviando alguns links de alguns materiais que falem sobre essas novas tecnologias , temos que falar sobre elas mas também entende-las para que elas possam nos auxiliar em nosso dia-a-dia de trabalho

http://oficinadastic.blogspot.com/2008/05/novas-tecnologias-na-escola.html

vídeo que faz uma critica ao uso desnecessário da tecnologia

http://www.youtube.com/watch?v=eKEf1OAM73o&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=8NMdNYoK9TU&feature=related

vídeos muito bons sobre o que é a internet e as mudanças que ela gera no meio social

http://www.youtube.com/watch?v=MtdUoYeIT0U&feature=fvwrel

vídeo que fala sobre as tecnologias na educação

http://www.lab-eduimagem.pro.br/frames/seminarios/pdf/e7marlab.pdf

Texto sobre o uso das tics na escola

abs
Fábio

Samuel Postou:

Boa tarde pessoal posso parecer retrógrado no meu comentário, não que eu despreze as tecnologias, pelo contrario tenho o interesse em conhecer mais e me atualizar neste mundo virtual, temo sim esta curva

(vídeo que o Fabio mandou) e sei que este é um caminho sem volta, mas estamos vivendo a chamada terceira revolução industrial ou terceira onda de desenvolvimento, e estamos cometendo os mesmos erros da primeira que foi o de desvalorizar o ser humano, pensar só em si e tirar o maior lucro possível de tudo, desculpem o pessimismo, mas o bate papo com o aluno onde você pode de fato olhar dentro do olho apertar sua mão e até abraçá-lo faz muita falta, afeto, amor e carinho são na minha opinião tão importantes como a evolução tecnológica, temos o mesmo currículo usado na ditadura militar, e em uma sala de aula com 36, 37 e as vezes 40 alunos não da nem para conversar, toda a atenção que eles não tem em casa perpetua-se na escola. Minha intenção não é criticar, gostaria de colaborar com o meu comentário em um dia que eu estive-se menos mal humorado. Estou aberto a sugestões, criticas e apertos de mão e até abraços de vez em quando, definitivamente hoje eu não tô legal, desculpem por ter fugido do foco, quero contribuir com um vídeo que acho muito interesante.
http://www.youtube.com/watch?v=C3trLt0IoOw&feature=related

Lu Postou:

Boa noite! Samuel.
Entendo suas angustias, estamos em um momento de renovação e inovação !!! Não é fácil diante da real estrutura que temos para trabalhar... Mas o que importa é a busca continua de MODIFICAÇÃO - REESTRUTURAÇÃO e INOVAÇÃO da nossa prática pedagógica... e mais: "Plantaremos as sementes em terras feteis... muitas germinarão! Porém, outras continuarão sendo simplesmente sementes... Abraços com carinho e toda energia positiva para você.


Fabricia Postou:

2ª. Questão


Mudanças no Planejamento, Motivação e atitudes

Dentro do ensino da matemática , muita coisa já mudou. É claro que não há como abrir mão totalmente da aula dialogada.. da explicação...do quadro e pincel.
Mas o planejamento vem mudando no sentido de que o aluno precisa fazer ligações entre a teoria e a prática. Aliar estes dois elementos é a grande jogada. Sempre que possível, utilizar-se de materiais manuseáveis, que geralmente traz bons resultados.
Aulas planejadas com recursos tais como: imagens, projeções, jogos e desafios são também sempre bem aceitas. Acredito que o mais difícil em toda essa evolução e mudanças na escola, é o profesor se desvencilhar daquela rotina de conforto, onde ele mantém a disciplina.Aprendi muito no último curso de capacitação que presenciei (GESTAR), que as aulas que fogem daquela linearidade, podem muitas vezes serem bastante produtivas, como também podem ser um total fracasso.
Mas é aí , neste exato momento , que há o crescimento do professor..onde ele percebe quais são os caminhos, aprende com os erros e toma novos rumos.

Abraços a todos...e até amanhã.

Lu Xavier Postou:

Boa tarde! Essa é a ideia Fabrícia... Sair da zona de conforto, requer paciencia e perseverança! Sabemos que a sala de aula é o melhor espaço que temos para encontrar o caminho da mudança, e que o que está dando certo em uma turma pode não dar na outra e que algo que planejamos para um ano, no outro já tornou-se obsoleto, porque nossos alunos evoluem, trazem com eles novas informações e vivencias... mas acredito que com a formação continuada, a especialização em nossas areas que vamos buscando novos rumos, com o objetivo de acertamos cada vez mais... Beijos.


Silvana Postou:

Atitudes inovadoras, geram bons frutos



Mary Postou:

Não tenho ainda uma vasta bagagem de experiência na atuação pedagógica, visto que iniciei minha carreira de professora em 2006, como ACT e depois recomecei em 2008, como efetiva. Mas o que posso dizer é que já observei alguma evolução tanto no meu trabalho como também na educação de forma geral.

Percebo que cresci muito com o curso do Gestar II oferecido pela Secretaria de Educação. Com ele eu aprendi técnicas diferentes de trabalhar com os alunos de forma a instigá-los a compreensão dos textos. A Língua Portuguesa passou a ser trabalhada de forma que os alunos não precisam mais decorar regras gramaticais como era antes. Por exemplo, os alunos não precisam retirar palavras de uma determinada classe gramatical de um texto, mas sim saber identificar as funções que as mesmas exercem dentro de um gênero textual.

Em se tratando de um verbo, por exemplo, não é preciso mais fazer tabelas de conjugação verbal e decorá-las, mas saber identificá-los e reconhecer neles a pessoa e o tempo em que se encontram. Para isso, o professor não pergunta o que é um verbo, mas de tanto falar que determinadas palavras do texto são verbos, o aluno já vai memorizando e aprendendo a identificá-los no meio do texto. No caso do Modo Imperativo, o aluno entende o que é essa forma imperativa dentro dos textos do gênero propaganda em que os verbos são utilizados como se estivessem dando uma ordem de consumo. Assim, eles aprendem sem ser preciso decorar a formação do modo imperativo afirmativo ou negativo.

A tecnologia contribui muito para o progresso educativo, simplificando e facilitando a aprendizagem. Passei a usar mais a sala informatizada para pesquisas e outros trabalhos com os alunos. Hoje temos data show próprio da Escola, o que antes não tínhamos. Ele proporciona até fazermos uma aula de leitura no telão de forma mais motivadora, mostrar aos alunos vídeos de propaganda, filmes com a imagem mais ampliada, leitura de livros, pois até passei um livro no scanner para que os alunos possam ler e ver as ilustrações todos ao mesmo tempo. É um livro próprio para a idade deles – 6º ano – “O primeiro amor de Laurinha”, de Pedro Bandeira. Pois os alunos podem fazer a leitura juntos e depois fazer um trabalho do mesmo livro, visto que se forem locar na biblioteca da escola não há condições de todos lerem.

Entre essas, muitas outras coisas boas e construtivas foram sendo acrescentadas ao longo da trajetória de sala de aula. Resta dizer que nós, professores, nunca estamos prontos; precisamos estar sempre aprendendo, sempre nos aperfeiçoando. Pois um dos maiores filósofos, Sócrates, deixou-nos sua frase como exemplo: “Só sei que nada sei”. Então, quem somos nós para pensar que sabemos tudo?






quinta-feira, 7 de abril de 2011

Projetos e programas em desenvolvimento:


Projetos e programas em desenvolvimento:


Concurso de Teatro Águas de Joinville.


http://concursoaguasdejoinville.blogspot.com/p/curso-de-formacao.html



Concurso de Oratória – Junior Chamber International – JCI.



www.jcijoinville.org.br



Programa Escolas Sustentáveis – Editora Evoluir Cultural



http://escolasustentaveis.ning.com/



Programa Casa Aberta – Eletrosul –


http://www.eletrosul.gov.br/home/index.php - link Programa Casa Abert